Moradores do bairro Alfredo Freire reclamam que o barulho
vindo do Distrito Industrial está tirando o sono de muita gente. O autônomo
Walace Antônio Santos mora no local há 20 anos e afirma que o problema começou
desde que a fábrica de processamento de madeira passou por uma ampliação, há
cerca de cinco anos. “A partir das seis horas da tarde até o resto da
noite a gente não consegue dormir, o barulho chega a incomodar. A máquina deles
é muito grande e o chão chega a tremer.”
O diretor de Recursos Ambientais da Secretaria de Meio Ambiente, José Sidney Silva, diz que nenhuma reclamação chegou à pasta, e que a população deve formalizar a denúncia para que as providências sejam tomadas. “Para confirmar o excesso de barulho temos que fazer aferição com um decibelímetro. Se for constado tecnicamente que o barulho está acima do permitido, a gente vai ver com a empresa o que origina isso para que ela possa fazer as adequações. Se a adequação não for feita no prazo, cabe autuação.”
O diretor relembra que já foi feita uma reclamação semelhante por parte dos moradores do Alfredo Freire, mas em relação aos materiais particulados lançados no ar. “Os moradores já reclamaram dessa mesma empresa, no caso dos particulados. Nós fomos lá e fizemos a notificação e a adequação foi feita. Houve até atuação com o Ministério Público.”
Na Câmara Municipal, o vereador João Gilberto Ripposati (PSDB) afirmou que vai enviar um requerimento à Secretaria de Meio Ambiente solicitando um estudo sobre a situação desses moradores. Segundo ele, o barulho é produzido por uma máquina de descascar madeira e atinge somente uma parte do bairro.
O diretor de Recursos Ambientais da Secretaria de Meio Ambiente, José Sidney Silva, diz que nenhuma reclamação chegou à pasta, e que a população deve formalizar a denúncia para que as providências sejam tomadas. “Para confirmar o excesso de barulho temos que fazer aferição com um decibelímetro. Se for constado tecnicamente que o barulho está acima do permitido, a gente vai ver com a empresa o que origina isso para que ela possa fazer as adequações. Se a adequação não for feita no prazo, cabe autuação.”
O diretor relembra que já foi feita uma reclamação semelhante por parte dos moradores do Alfredo Freire, mas em relação aos materiais particulados lançados no ar. “Os moradores já reclamaram dessa mesma empresa, no caso dos particulados. Nós fomos lá e fizemos a notificação e a adequação foi feita. Houve até atuação com o Ministério Público.”
Na Câmara Municipal, o vereador João Gilberto Ripposati (PSDB) afirmou que vai enviar um requerimento à Secretaria de Meio Ambiente solicitando um estudo sobre a situação desses moradores. Segundo ele, o barulho é produzido por uma máquina de descascar madeira e atinge somente uma parte do bairro.
Fonte: JM Online
16/06/2011
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