Moradores do conjunto Alfredo Freire estão reclamando de
poluição sonora causada pelas novas máquinas implantadas na primeira fase de
expansão da empresa Satipel, no Distrito Industrial 1. Segundo eles, o incômodo
está atingindo residências das imediações.
Parte da comunidade diretamente atingida no conjunto habitacional pediu, inclusive, o empenho do vereador João Gilberto Ripposati (PDT), no sentido de contornar a situação. Segundo as informações, o problema se arrasta há cerca de um mês e o barulho é ininterrupto.
O ruído seria de novas máquinas utilizadas no processo de fabricação.
Esta semana, Ripposati conseguiu a aprovação de indicação pelo plenário da Câmara, solicitando providências à Prefeitura em torno da questão.
Ele reforçou posição externada quando da doação de área à empresa, sobre a observação de critérios a fim de promover o desenvolvimento aliado à preservação da qualidade de vida das populações vizinhas.
Ripposati reconhece a importância do projeto para o Município, dentro da formação do pólo moveleiro. Mas chama a atenção para o fato de a empresa ter se instalado em local anteriormente habitado por cerca de 15 mil pessoas.
O legislador lembra que a Satipel chegou a manifestar compromisso ("agora não cumprido", critica ele) de preservar a qualidade de vida. Não apenas o barulho tem incomodado, mas também o pó oriundo da fábrica.
"Tenho sido parceiro e ponderado. Várias vezes alertei a empresa quanto aos problemas, mas nada de efetivo até o momento foi adotado para pôr fim à questão", disse o vereador.
O pedetista sugere a instalação de uma cortina de árvores como meio de proteção da comunidade, bem como a definição de horário de funcionamento da unidade da Satipel.
Outro lado - O Jornal da Manhã contactou a assessoria de imprensa da Satipel, em São Paulo, na tarde de ontem, mas não conseguiu ouvir nenhum representante da diretoria da empresa sobre o assunto.
Segundo a assessora de imprensa Luzia Zochio, o meio ambiente é preocupação constante da Satipel, o que inclui controle de poluição sonora, higiene, limpeza e lançamento de efluentes na natureza. Assim que possível, garantiu Luzia, a empresa vai se posicionar sobre a situação na unidade de Uberaba.(PSF)
Parte da comunidade diretamente atingida no conjunto habitacional pediu, inclusive, o empenho do vereador João Gilberto Ripposati (PDT), no sentido de contornar a situação. Segundo as informações, o problema se arrasta há cerca de um mês e o barulho é ininterrupto.
O ruído seria de novas máquinas utilizadas no processo de fabricação.
Esta semana, Ripposati conseguiu a aprovação de indicação pelo plenário da Câmara, solicitando providências à Prefeitura em torno da questão.
Ele reforçou posição externada quando da doação de área à empresa, sobre a observação de critérios a fim de promover o desenvolvimento aliado à preservação da qualidade de vida das populações vizinhas.
Ripposati reconhece a importância do projeto para o Município, dentro da formação do pólo moveleiro. Mas chama a atenção para o fato de a empresa ter se instalado em local anteriormente habitado por cerca de 15 mil pessoas.
O legislador lembra que a Satipel chegou a manifestar compromisso ("agora não cumprido", critica ele) de preservar a qualidade de vida. Não apenas o barulho tem incomodado, mas também o pó oriundo da fábrica.
"Tenho sido parceiro e ponderado. Várias vezes alertei a empresa quanto aos problemas, mas nada de efetivo até o momento foi adotado para pôr fim à questão", disse o vereador.
O pedetista sugere a instalação de uma cortina de árvores como meio de proteção da comunidade, bem como a definição de horário de funcionamento da unidade da Satipel.
Outro lado - O Jornal da Manhã contactou a assessoria de imprensa da Satipel, em São Paulo, na tarde de ontem, mas não conseguiu ouvir nenhum representante da diretoria da empresa sobre o assunto.
Segundo a assessora de imprensa Luzia Zochio, o meio ambiente é preocupação constante da Satipel, o que inclui controle de poluição sonora, higiene, limpeza e lançamento de efluentes na natureza. Assim que possível, garantiu Luzia, a empresa vai se posicionar sobre a situação na unidade de Uberaba.(PSF)
Fonte: JM
Online 11/11/2000
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