quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Moradores do Cássio Rezende pedem socorro a Ripposati por causa de terreno com obra abandonada





O vereador João Gilberto Ripposati (PSD) busca uma solução para terreno com construção abandonada na rua Doutor Leonardus Paulus Smeele,  bairro Cássio Rezende. Há alguns anos a área foi destinada a Associação das Crianças Deficientes (ACD), que não conseguiu finalizar a construção.
Com isso a área ficou abandonada, o que vem causando muitos transtornos aos moradores, que procuraram o vereador pedindo ajuda. Segundo a moradora Risolene Maria Silva do Nascimento, comerciante, o terreno serve como criadouro de baratas e ratos, além de ponto de encontro de usuários de drogas e ladrões.
“Também jogam cachorro morto, é um total abandono. Se eu não pagar os meus impostos, vão me multar, me crucificar, e nós, vamos crucificar quem?”, questionou a comerciante, pedindo que alguém tome uma providência. Ela também explicou que o lote existe há 20 anos e a construção está abandonada há cerca de oito anos. 
Ripposati disse ser papel do vereador atender a população. Ele esteve no local pela segunda vez e constatou que o mato tomou conta do terreno, além de estar servindo de espaço para esconder usuários de drogas, o que tem incomodado muito os moradores.
De acordo com o vereador, ele pesquisou a situação da área, verificando que a ACD não conseguiu concluir a obra. A entidade então tentou repassar o imóvel para a prefeitura, mas até hoje a questão jurídica ainda não foi concluída. Ripposati adiantou que a Secretaria Municipal de Educação tem interesse em instalar um Cemei no local, para atender as crianças daquela região.
O parlamentar explicou que está tentando agilizar a situação junto a Controladoria do Município. “A população não suporta mais conviver com tantos problemas, ninguém tem segurança”, afirmou. Ele ainda sugere que, até que os trâmites jurídicos sejam resolvidos, que a prefeitura feche os espaços vazios da estrutura física, sem comprometer a construção, a qual seria preservada. “É preciso ter atitude e ação, pois a população chegou ao seu limite”, finalizou.

Jorn. Hedi Lamar Marques
Departamento de Comunicação CMU

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