O vereador João Gilberto Ripposati (PSDB) comemorou o
empenho do secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior,
Narcio Rodrigues (PSDB), em favor do programa Farmácia Viva, criado no
município. Em 2002, o vereador aprovou lei instituindo a Farmácia Verde, hoje
Farmácia Viva, com o objetivo de implantar política pública voltada para a
oferta de medicamentos naturais (fitoterápicos) aos usuários do SUS junto às
farmácias das unidades de saúde.
De acordo
com Narcio Rodrigues, por sugestão do vereador Ripposati, o governo do Estado
começa a discutir com a UFMG e com a Secretaria de Saúde a criação da Rede
Mineira de Medicamentos Fitoterápicos. “A pedido do vereador, que atua
há muitos anos nesta área e que inclusive nos chamou a atenção para o potencial
dos fitoterápicos na saúde pública, colocamos o assunto em discussão”, afirma o
secretário, que está alocando recursos para implantar o programa no Estado.
Nos próximos dias será criado um grupo de trabalho para
consolidar em 2013/2014 uma plataforma em Minas Gerais na área
de saúde natural, com o apoio já garantido do secretário de Estado de Saúde,
Antônio Jorge. A intenção do governo mineiro é que os medicamentos da chamada
Farmácia Viva sejam desenvolvidos pela Fundação Ezequiel Dias (Funed) e pela
própria Secretaria de Estado de Saúde.
Segundo o secretário Narcio Rodrigues, todas as ações feitas
no município, inclusive em Peirópolis, estarão presentes na rede que vai se
constituir.
O vereador Ripposati acredita que a proposta do secretário
de Ciência e Tecnologia, em parceria com o secretário de Saúde, Antônio Jorge,
é um avanço e uma referência para o país, permitindo o desenvolvimento
sustentável do programa. “A partir da participação do Estado será possível
definir parceiros e áreas apropriadas para o cultivo de plantas no Estado, além
de permitir o treinamento de produtores sobre o plantio correto e dos
profissionais de saúde para a prescrição dos fitoterápicos”, salienta
Ripposati.
O vereador tucano lembra que, com a recente aprovação de
normas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) referentes aos
fitoterápicos, os municípios e o Estado poderão se organizar para a
distribuição de medicamentos naturais e a baixo custo.
Fonte: JM
Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário