segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Ripposati visita obra executada por determinação do Ministério Público

Vereador João Gilberto Ripposati (PSDB) foi conferir de perto as obras de extensão da rede pluvial e a construção de um dissipador no leito do Córrego Barro Preto, para evitar mais erosão na Área de Preservação Permanente (APP).
As obras estão sendo executadas conforme Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre o Ministério Público, a Prefeitura de Uberaba e a Guimarães Castro Engenharia, como forma de compensação por danos ambientais.
O acordo  assinado com o MP garantiu extensão da rede pluvial
A canalização do Córrego Barro Preto, na Avenida Guilherme Ferreira, integrou o projeto de Microdrenagem do Projeto Água Viva e beneficiou as avenidas do entorno do Parque Fernando Costa. Porém, a conclusão do sistema de drenagem pluvial no leito do córrego causou impacto maior que o previsto, em função do volume de água captada. Além disso, a Construtora Guimarães Castro realizou serviços de terraplenagem em área próxima ao córrego para erguer um conjunto comercial, agravando o problema.
No primeiro semestre deste ano, Ripposati chamou a atenção das autoridades para os impactos das obras de drenagem, exibindo fotos e vídeo em plenário. A forte erosão provocada pelas águas das chuvas arrastou muros e provocou rachaduras em moradias, com risco iminente aos moradores.
Para Ripposati, as obras do dissipador atenderão em parte o problema e uma solução definitiva, em sua opinião, será canalizar toda extensão do Barro Preto ou construir gabião, uma vez que já existem construções dos dois lados do córrego.
O parlamentar insiste para que o município cuide das áreas de preservação para evitar danos ambientais em função das demandas do desenvolvimento. Ripposati também se manifesta contrário à compensação determinada pelo Ministério Público por entender que a ação não recupera o patrimônio ambiental perdido.


Topografia – Durante visita a obra, o vereador ouviu o morador da Rua Lambari, Luís Cleber Rosa, que está preocupado com a execução do projeto de topografia da via, que não apresenta nível compatível com o imóvel de sua propriedade. Ripposati também conversou com o engenheiro da GCE, Jefferson Bruno de Souza. De acordo com o profissional, a Prefeitura estuda um novo projeto topográfico e a viabilidade de abrir ou não a rua que vai interligar a Avenida Guilherme Ferreira à Rua Passa Quatro. 


Fonte: Cleide Mariano - Assessoria do vereador

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